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A gestão do prefeito FC Oliveira tem chamado atenção por escolhas questionáveis. Enquanto diversas ruas de Codó seguem cheias de buracos e sem a manutenção adequada, a prefeitura direcionou esforços para refazer o asfalto em frente à casa do prefeito.

A população, que já sofre com a precariedade da infraestrutura urbana, vê com indignação a priorização de interesses pessoais em detrimento do bem coletivo. Bairros inteiros enfrentam problemas com ruas esburacadas, lama e poeira, mas a urgência da prefeitura parece ser melhorar o asfalto onde o prefeito mora.

Moradores questionam: será que a cidade inteira já está em perfeitas condições e só restava esse trecho para ser melhorado? Ou essa é mais uma demonstração de que os interesses políticos falam mais alto do que o compromisso com a população?

A indignação cresce, e a pergunta fica no ar: até quando Codó será administrada dessa forma?

Na madrugada de sexta para sábado, um motorista perdeu o controle do veículo e acabou saindo da pista na região do Parque Olímpico, atrás do supermercado Mateus, em Codó.

De acordo com informações preliminares, o condutor teria esquecido de fazer o retorno e, ao tentar corrigir a direção, acabou caindo em uma área de mata próxima à estrada. Ainda não há informações sobre o estado de saúde do motorista ou se havia passageiros no veículo no momento do acidente.

Populares que passavam pelo local relataram o susto ao verem o carro fora da pista e acionaram as autoridades. Equipes de resgate foram chamadas para prestar atendimento.

As circunstâncias do acidente ainda serão investigadas. Até o momento, não há confirmação sobre possíveis ferimentos graves. Mais informações serão atualizadas conforme novos detalhes surgirem.

A Prefeitura tem exigido que todos os blocos carnavalescos utilizem o logo de Agnes Oliveira em suas divulgações. A medida levanta questionamentos sobre o uso da verba pública para promoção pessoal, algo proibido pela Constituição.

Os recursos destinados à cultura devem beneficiar o evento e a população, sem favorecer nomes específicos. Especialistas apontam que a exigência pode configurar irregularidade e ser alvo de questionamento pelo Ministério Público e Tribunal de Contas.

A sociedade aguarda esclarecimentos da gestão municipal sobre essa determinação.

Falências no sistema financeiro brasileiro geram alerta e levantam questões sobre segurança no mercado

Banco Central anuncia falência de dois bancos e preocupa milhões de brasileiros

200 reais (Créditos: depositphotos.com / rafapress)

Recentemente, o Banco Central do Brasil anunciou a falência de duas instituições financeiras: a BRK Financeira e a PortoCred. Esse evento gerou grande preocupação entre investidores e clientes, já que ambas as instituições estavam envolvidas em processos de liquidação extrajudicial. A situação é um marco significativo, levantando questões sobre a segurança e a regulamentação do sistema financeiro do país.

A BRK Financeira enfrentava uma situação financeira complicada desde fevereiro de 2023, quando entrou em liquidação extrajudicial. Problemas de gestão e descumprimento de normativas legais foram determinantes para o colapso da instituição. Já a PortoCred foi alvo de medidas semelhantes, também impactando seus investidores e titulares de créditos.

O papel do fundo garantidor de crédito

Em meio a esse cenário de incertezas, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) desempenha um papel crucial para todo banco e instituição financeira. O FGC é uma entidade privada sem fins lucrativos que busca minimizar o impacto da falência de instituições financeiras sobre investidores e clientes. A orientação do FGC é fundamental para guiar os clientes das instituições falidas sobre como devem proceder para tentar recuperar seus investimentos.

Os detentores de depósitos e outros títulos de crédito que se encontravam com a BRK Financeira e a PortoCred são encorajados a buscar informações diretamente com o FGC. O sistema financeiro brasileiro conta com o suporte dessa entidade, que oferece um nível de segurança ao deter mecanismos de proteção, embora limitados por valores máximos garantidos.

Como evitar situações semelhantes?

As recentes falências levantam a importante questão: como evitar que outras instituições financeiras sigam o mesmo caminho? Os analistas apontam que há uma clara necessidade de revisão das práticas de supervisão e de regulamentação do setor. Enfatiza-se a importância de implementar políticas mais rígidas e ampliar a transparência na gestão das instituições financeiras.

Para efetuar essa mudança, algumas ações podem ser sugeridas:

  • Revisão dos processos de auditoria interna e externa das instituições financeiras.
  • Fortalecimento das normas de compliance e governança corporativa.
  • Maior vigilância por parte dos órgãos reguladores.
  • Educação dos consumidores sobre a importância da diversificação dos investimentos.
Banco Central anuncia falência de dois bancos e preocupa milhões de brasileiros
Crise financeira (Créditos: depositphotos.com / robertohunger)

Como os clientes podem proteger seus investimentos?

Em face de tais acontecimentos graves, a segurança dos investimentos torna-se uma prioridade para muitos investidores. Há algumas medidas proativas que eles podem adotar para se protegerem melhor contra riscos semelhantes no futuro:

  1. Manter-se informado sobre a saúde financeira das instituições nas quais investem.
  2. Conferir regularmente os comunicados e diretrizes emitidos pelo Banco Central e pelo FGC.
  3. Buscar orientação de consultores financeiros, quando necessário, para diversificar adequadamente suas carteiras de investimentos.

Impactos das falências no cenário econômico

A falência da BRK Financeira e da PortoCred não afeta apenas seus clientes diretos, mas tem repercussões mais amplas para o cenário econômico e financeiro nacional. A confiança do público no sistema bancário é abalada, tornando-se essencial a implementação de medidas que restituam essa confiança. A longevidade e a estabilidade econômica do país dependem de regulamentos eficazes, transparência e gestão responsável.

Em um contexto onde a integridade e a estabilidade do setor financeiro são fundamentais, eventos como esses servem como um alerta importante. Governos, instituições e investidores compartilham a responsabilidade de agir de maneira preventiva para garantir um sistema financeiro robusto que proteja os interesses de todos os envolvidos

É com profundo pesar que recebemos a triste notícia do falecimento de Mastoiano. Neste momento de dor, expressamos nossas mais sinceras condolências aos familiares e amigos, desejando força e conforto para superar essa perda irreparável.

Que Deus acolha Matroiano  em sua infinita misericórdia e conceda paz ao seu descanso eterno.

Valdek Frota

Tv web codó

 

 

 

A população de Codó foi surpreendida com o corte do programa de água, uma decisão tomada pelo grupo de FC Oliveira que tem gerado revolta entre os moradores. Quem antes recebia o benefício agora precisa arcar com aumentos inesperados.

Um dos exemplos é Osvaldo, que antes não pagava nada e agora recebeu uma conta de R$ 45,90. Ele não foi o único: diversos relatos de aumentos nas contas começaram a circular, deixando a população indignada com a falta de transparência e sensibilidade da gestão.

“O povo já sofre com tanta coisa, e agora mais essa? Água é um direito básico!”, reclamou um morador afetado.

A falta de explicações por parte da administração tem gerado ainda mais insatisfação. O que antes era um benefício essencial, agora pesa no bolso da população, que já enfrenta dificuldades em meio à crise econômica.

Enquanto isso, FC Oliveira e sua equipe seguem em silêncio sobre o caso. A pergunta que fica é: até quando o povo vai pagar por essas decisões?

A Polícia Federal finalizou o relatório da Operação 18 Minutos,  que apura crimes de corrupção e lavagem de dinheiro entre juízes e desembargadores do Maranhão, e encaminhou o documento ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), sob a relatoria do ministro João Otávio de Noronha. No relatório final, foram indiciados três desembargadores e dois juízes, além de assessores e advogados, por suposto envolvimento em um esquema de corrupção no Judiciário.

Os magistrados citados no indiciamento são os desembargadores Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa, Antonio Pacheco Guerreiro Junior e Luiz Gonzaga Almeida, além dos juízes Alice de Sousa Rocha e Cristiano Simas de Sousa.

O prefeito de Paço do Lumiar, Fred Campos (PSB), foi indiciado pela Polícia Federal pelo crime de corrupção ativa, artigo 333 do Código Penal. O ex-deputado federal Edilázio Júnior também foi indiciado, além de outros integrantes do chamado “núcleo operacional” da investigação. O material foi entregue ao ministro João Otávio de Noronha, relator do caso no STJ.

A Operação 18 Minutos, deflagrada em agosto de 2024 para apurar o envolvimento de desembargadores e advogados na negociação de sentenças em troca de ganhos financeiros, investiga um possível esquema de favorecimento judicial, no qual decisões teriam sido manipuladas em tempo recorde, beneficiando determinadas partes nos processos. O nome da operação faz alusão ao tempo médio que algumas sentenças supostamente levavam para serem expedidas.

Próximos passos – O relatório final da Polícia Federal será analisado pelo STJ, que pode determinar novas diligências, afastamentos dos envolvidos ou, até mesmo, o oferecimento de denúncia contra os magistrados indiciados. Caso isso ocorra, os desembargadores e juízes poderão responder a um processo criminal, além das possíveis implicações no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável pela fiscalização da magistratura.

Até o momento, os indiciados não se pronunciaram oficialmente sobre as acusações. A defesa dos magistrados deve se manifestar nos próximos dias, apresentando seus argumentos contra os apontamentos da Polícia Federal.

Veja a lista completa:

Desembargadores:

Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa

Antonio Pacheco Guerreiro Junior

Luiz Gonzaga Almeida

Juízes

Alice de Sousa Rocha

Cristiano Simas de Sousa

Prefeito de Paço do Lumiar – Na época da investigação: advogado

Frederico de Abreu Silva Campos

Advogados:

Francisco Xavier de Sousa Filho

José Helias Sekeff do Lago

Carlos José Luna dos Santos

Sebastião Moreira Maranhão

Ex-deputado federal – Na época da investigação: advogado

Edilázio Gomes da Silva Júnior

Servidores e assessores:

Felipe Antônio Ramos Sousa

Janaína Moreira Lobão Coelho

Arnaldo José Sekeff do Lago

Flávio Henrique Silva Campos

Alderico Jefferson Abreu da Silva

Fernando Antônio Ramos Sousa

Eliane Ramos Sousa

Sirley Regina Silva

Fabrício Antônio Ramos Sousa

Jaiçara Melo de Araújo Sousa

Paulo Martins de Freitas Filho

Lúcio Fernando Penha Ferreira

Com Direito em Ordem, do advogado Alex Borralho

 

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